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Guia Michelin - O que são as estrelas mais desejadas do mundo da gastronomia?


Vocês já ouviram falar no Guia Michelin que classifica restaurantes? Ele foi idealizado por André e Edouard Michelin, fundadores do Grupo Michelin, na França em 1900. O conteúdo era voltado para assuntos ligados a automóveis e dicas úteis sobre onde trocar o pneu, abastecer o carro, comer e dormir quando estivesse pelas estradas do país. Entretanto, a partir da década de 20, o espaço dedicado para hotéis e restaurantes ganhou mais força. Nos anos seguintes os textos voltados para estas críticas ficaram cada vez mais elaborados, até se consolidarem como um guia definitivo para avaliar a qualidade gastronômica de locais ao redor do mundo.

O guia conta hoje com 29 editorias, divididas em 28 países, que cobrem mais de 28 mil estabelecimentos, incluindo alguns brasileiros de São Paulo e Rio de Janeiro. Em suas páginas é possível encontrar, dentro de uma ampla gama de locais, o restaurante que corresponda à expectativa do cliente. Tendo o serviço tanto na versão impressa, quanto em plataformas digitais.

Para coletar esse material, a Michelin contrata profissionais da área da crítica gastronômica para que, anonimamente, experimentem e qualifiquem todo o serviço prestado pelo estabelecimento visitado. Os critérios de avaliação passam por alguns pontos, como a qualidade dos produtos, o domínio de sabor, a “personalidade” da cozinha , a relação de custo benefício e a regularidade entre uma visita e outra dos profissionais do Michelin.


Os melhores locais são destacados com o Bib Gourmand (cozinha de qualidade e de preço razoável) ou com as Estrelas, no qual o nível máximo é três. Leitores também podem participar na construção do guia, basta enviar suas avaliações através do e-mail ou aplicativo da empresa, tudo focado em garantir uma pluralidade de visões.


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